quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

(Parêntesis Poético)

Soneto de amor impossível
para a minha adorada Andorinha Sinhá


A Andorinha Sinhá
A Andorinha Sinhô
A Andorinha bateu as asas e voou.
Vida triste minha vida,
não sei cantar nem voar,
não tenho asas nem penas,
não sei soneto escrever.
Muito amo a Andorinha,
com ela quero casar.
Mas a Andorinha não quer,
comigo casar não pode
porque sou um gato malhado,
ai!

Gato Malhado

2 comentários:

C.C. disse...

Então, e o gato?
Estou à espera do gato assim apaixonado pela andorinha. Vamos a não ter preguiça.Bjs

Dr Jekyll VS Mrs Hyde disse...

cada gato no seu galho